Sem favorito, playoffs começam no Brasil
País do vôlei vice-campeão olímpico e mundial, o Brasil entra nesta semana na fase decisiva para definir seu campeão. Depois de quase quatro meses de disputas da etapa classificatória da Superliga masculina de vôlei, foram definidos os oito times que seguem na luta pelo título. Difícil mesmo é apontar algum favorito, tamanho tem sido o nível técnico da competição.
O bom momento económico vivido pelo país nos últimos anos fez com que as equipes brasileiras conseguissem repatriar nomes como Giba e Ricardinho. Mas engana-se quem pensa que eles tiveram facilidades por aqui: enquanto o Pinheiros, time do atacante, se classificou apenas em sexto lugar, o Vôlei Futuro, equipe do levantador, foi a sétima colocadas. Apesar de já recuperados, os dois consagrados jogadores também sofreram com lesões.
Como consequência, eles não terão duelos nada fáceis na série melhor-de-três partidas que define os donos das vagas nas semifinais do Brasil. O Vôlei Futuro, por exemplo, encara a Cimed, atual campeão nacional e que disputou nada menos que as últimas cinco finais da disputa, ganhando quatro títulos. A equipe ainda conta com Bruno, levantador titular da seleção brasileira na conquista do Mundial 2010.
Já o Pinheiros terá pela frente o Sada Cruzeiro, consistente projeto do estado de Minas Gerais que baseia o seu elenco em jogadores que só tiveram poucas oportunidades na seleção porque o grupo do técnico Bernardinho estava definido. É o caso dos pontas Léo Mineiro, Filipe Ferraz e Samuel, dos centrais Renato Felizardo, Acácio e Douglas Cordeiro, além do oposto Wallace.
Estado tradicional no vôlei verde-amarelo, Minas Gerais, terá um confronto somente para si. E que confronto! Atual vice-campeão, o Montes Claros terá que passar pelo tradicional Minas para chegar à sua segunda final de campeonato nacional em dois anos de existência. Os rivais, porém, querem se recuperar da campanha ruim da última temporada, quando pararam justamente nas quartas. Para isso, o Minas conta com Marlon, levantador reserva da seleção brasileira, e André Nascimento, por muitos anos titular absoluto da saída de rede do time de Bernardinho.
O único time que aparentemente terá uma vida mais fácil nesta fase é o Sesi. Líder da fase classificatória, a equipe de São Paulo vai enfrentar a Medley/Campinas, que só assegurou sua vaga na penúltima rodada da disputa. Comandado por Giovane Gávio, campeão olímpico em 1992, o Sesi ainda tem Murilo, melhor jogador do mundo em 2010, e Sergio Escadinha, que por muitos anos foi considerado o melhor líbero do mundo.
Os jogos decisivos começam já nesta segunda-feira (21). Recapitulando os confrontos:
Sesi (1º) x Medley/Campinas (8º)
Cimed (2º) x Vôlei Futuro (7º)
Sada/Cruzeiro (3º) x Pinheiros/Sky (6º)
BMG/Montes/Claros (4º) x Vivo/Minas (5º)
País do vôlei vice-campeão olímpico e mundial, o Brasil entra nesta semana na fase decisiva para definir seu campeão. Depois de quase quatro meses de disputas da etapa classificatória da Superliga masculina de vôlei, foram definidos os oito times que seguem na luta pelo título. Difícil mesmo é apontar algum favorito, tamanho tem sido o nível técnico da competição.
O bom momento económico vivido pelo país nos últimos anos fez com que as equipes brasileiras conseguissem repatriar nomes como Giba e Ricardinho. Mas engana-se quem pensa que eles tiveram facilidades por aqui: enquanto o Pinheiros, time do atacante, se classificou apenas em sexto lugar, o Vôlei Futuro, equipe do levantador, foi a sétima colocadas. Apesar de já recuperados, os dois consagrados jogadores também sofreram com lesões.
Como consequência, eles não terão duelos nada fáceis na série melhor-de-três partidas que define os donos das vagas nas semifinais do Brasil. O Vôlei Futuro, por exemplo, encara a Cimed, atual campeão nacional e que disputou nada menos que as últimas cinco finais da disputa, ganhando quatro títulos. A equipe ainda conta com Bruno, levantador titular da seleção brasileira na conquista do Mundial 2010.
Já o Pinheiros terá pela frente o Sada Cruzeiro, consistente projeto do estado de Minas Gerais que baseia o seu elenco em jogadores que só tiveram poucas oportunidades na seleção porque o grupo do técnico Bernardinho estava definido. É o caso dos pontas Léo Mineiro, Filipe Ferraz e Samuel, dos centrais Renato Felizardo, Acácio e Douglas Cordeiro, além do oposto Wallace.
Estado tradicional no vôlei verde-amarelo, Minas Gerais, terá um confronto somente para si. E que confronto! Atual vice-campeão, o Montes Claros terá que passar pelo tradicional Minas para chegar à sua segunda final de campeonato nacional em dois anos de existência. Os rivais, porém, querem se recuperar da campanha ruim da última temporada, quando pararam justamente nas quartas. Para isso, o Minas conta com Marlon, levantador reserva da seleção brasileira, e André Nascimento, por muitos anos titular absoluto da saída de rede do time de Bernardinho.
O único time que aparentemente terá uma vida mais fácil nesta fase é o Sesi. Líder da fase classificatória, a equipe de São Paulo vai enfrentar a Medley/Campinas, que só assegurou sua vaga na penúltima rodada da disputa. Comandado por Giovane Gávio, campeão olímpico em 1992, o Sesi ainda tem Murilo, melhor jogador do mundo em 2010, e Sergio Escadinha, que por muitos anos foi considerado o melhor líbero do mundo.
Os jogos decisivos começam já nesta segunda-feira (21). Recapitulando os confrontos:
Sesi (1º) x Medley/Campinas (8º)
Cimed (2º) x Vôlei Futuro (7º)
Sada/Cruzeiro (3º) x Pinheiros/Sky (6º)
BMG/Montes/Claros (4º) x Vivo/Minas (5º)
Carolina Canossa
Vôlei do Brasil
1 comentário:
Gostei do primeiro texto da colunista brasileira. Muito bom, fiquei com água na boca para ler próximas novidades do Brasil. :)
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