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Antes demais, aqui fica um pouco do historial destes russos de nome esquisito.
Konstantin Semenov, mede 2,08m e com apenas 22 anos, o seu parceiro, Yaroslav Koshkarev, mede 1,94m para os seus 26 anos. Poderíamos ficar por aqui, mas esta dupla russa além de jovem, teve em 2011 uma época fantástica em comparação com a dupla portuguesa (mais representativa) Miguel Maia e Pedro Rosas, em que conseguiram por várias vezes o 9º lugar, 5º e 3º lugares num total de 14 etapas, que efectuaram na temporada passada.
Esta dupla é actualmente uma das mais fortes na Rússia e não vão ser pêra doce para a dupla portuguesa, que já se sabe será constituída por José Pedrosa e João Simões, que na temporada passada apenas realizaram uma etapa no World Tour e ao qual nem conseguiram entrar nessa etapa, ficando-se na altura pelo 41º lugar do ranking.
No ranking geral da FIVB, a dupla das quinas nem aparece no top 100, aliás, actualmente nesse top 100, não existe qualquer dupla portuguesa presente, o que por si, e em modesta opinião faz com que esta eliminatória seja complicada para a dupla nacional. Ainda para ajudar a esta festa particular, aqui fica os dados conhecidos da dupla Pedrosa e Simões. José Pedrosa é já considerado um “velho” nestas andanças, pois já tem 33 anos, enquanto que o seu parceiro, João Simões fica-se pelos 25 anos, em termos de altura, quer um quer outro não são jogadores muito altos e a mais valia poderá ser a experiência de Pedrosa.
Contudo tudo pode acontecer, e como já diz a sabedoria popular, enquanto existe fé existe esperança.
Embora conhecendo bem as diferentes realidades do voleibol nacional e do voleibol russo, uma coisa poderei dizer, os russos tem uma vantagem bem grande sobre nós.
Mas isto é apenas uma opinião pessoal, embora certamente muitos dos leitores poderá se questionar sobre todas as conclusões existentes nesta crónica.
A realidade é que como já foi dito anteriormente, Portugal, em voleibol de praia não atravessa bons momentos e as dificuldades existem, isto sem falar com os vários problemas que fazem com que actualmente andemos em repescagens aqui e ali e nem sabemos ao certo como será preparado a participação lusa neste confronto marcado para finais de Maio.
Uma coisa é certa, aguardemos para ver mais desenvolvimentos relacionados com esta competição.
Contudo tudo pode acontecer, e como já diz a sabedoria popular, enquanto existe fé existe esperança.
Embora conhecendo bem as diferentes realidades do voleibol nacional e do voleibol russo, uma coisa poderei dizer, os russos tem uma vantagem bem grande sobre nós.
Mas isto é apenas uma opinião pessoal, embora certamente muitos dos leitores poderá se questionar sobre todas as conclusões existentes nesta crónica.
A realidade é que como já foi dito anteriormente, Portugal, em voleibol de praia não atravessa bons momentos e as dificuldades existem, isto sem falar com os vários problemas que fazem com que actualmente andemos em repescagens aqui e ali e nem sabemos ao certo como será preparado a participação lusa neste confronto marcado para finais de Maio.
Uma coisa é certa, aguardemos para ver mais desenvolvimentos relacionados com esta competição.
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