Termina a Fase de Grupos, Selecções Nacionais de fora do Pódio
Terminada a fase de grupos, Moçambique se ficou na terceira posição em femininos após ter somado a sua primeira vitória contra a não menos fraca selecção de Seychelles; e na quarta posição em masculinos ao somar a terceira derrota consecutiva contra a selecção de Ruanda.
Regras ditam, que em dois grupos de 4 equipas cada, somente as duas primeiras classificadas de cada grupo podem passar para as meias finais e ainda discutirem a conquista de medalhas, porém, tanto a selecção feminina como a masculina não conseguiram a segunda posição nas respectivas séries, o mínimo que lhes permitia a passagem para as meias finais, mas, encontramos entre duas selecções, duas realidades diferentes:
Selecção Feminina
Após um mau início com duas derrotas por 0-3 cada, diante as selecções da Nigéria e do Quénia no primeiro e segundo jogo respectivamente, finalmente, no último jogo da série e já tarde, a selecção nacional conseguiu somar a primeira vitória no jogo contra a selecção de Seychelles, um jogo sofrido que acabou terminando com o resultado de 3-2, levando as duas equipas até ao 5º e último set.
Com isso, a nossa selecção termina a fase de grupos em terceiro lugar com 2 pontos, 3 sets ganhos e 8 sets perdidos, o que impede-a de passar para às meias finais.
Selecção Masculina
Um mau começo, um mau fim, passadas as 3 jornadas da fase de grupos, a selecção nacional não conseguiu ganhar nenhum jogo, nenhum set e consequentemente nenhum ponto marcado. Um mau jogo contra a selecção de Seychelles que acabou com uma derrota por 0-3, um jogo melhor enfrentado contra a selecção dos Camarões, marcado com o equilíbrio que houve no terceiro set em que a selecção nacional perdeu com uma diferença de 2 pontos.
Passado isso, e quando se pensava que a selecção nacional estivesse acordado, notaram-se os mesmos defeitos do primeiro dia, no último jogo realizado no dia 04 contra a selecção de Ruanda.
Falhou muito na recepção, o que dificultava o ataque, esteve visível também um problema de gestão da equipa, houve várias substituições de atletas que fazem especialidades diferentes, isso aconteceu até ao final do jogo, pareceu não se saber a combinação certa até ao fim.
Em alguns casos, foi notável a multi-especialização dos atletas, vimos o Sílvio a fazer meio e mais tarde a fazer ponta, depois foi a vez do Coelho fazer ponta, meio e oposto no mesmo jogo, houve pouca exploração do banco e pouco uso do Carlitos, e quase um uso nulo do Néusio e do Firmino, na verdade o que deu para se notar é a falta de alternativas no banco de suplentes, e uso dos mesmos atletas sem eficácia.
A coisa boa de ver foram os blocos regulares do Fídel e boa prestação do Aldivino, no ataque, no serviço e até na defesa.
Terminada a fase de grupos, Moçambique se ficou na terceira posição em femininos após ter somado a sua primeira vitória contra a não menos fraca selecção de Seychelles; e na quarta posição em masculinos ao somar a terceira derrota consecutiva contra a selecção de Ruanda.
Regras ditam, que em dois grupos de 4 equipas cada, somente as duas primeiras classificadas de cada grupo podem passar para as meias finais e ainda discutirem a conquista de medalhas, porém, tanto a selecção feminina como a masculina não conseguiram a segunda posição nas respectivas séries, o mínimo que lhes permitia a passagem para as meias finais, mas, encontramos entre duas selecções, duas realidades diferentes:
Selecção Feminina
Após um mau início com duas derrotas por 0-3 cada, diante as selecções da Nigéria e do Quénia no primeiro e segundo jogo respectivamente, finalmente, no último jogo da série e já tarde, a selecção nacional conseguiu somar a primeira vitória no jogo contra a selecção de Seychelles, um jogo sofrido que acabou terminando com o resultado de 3-2, levando as duas equipas até ao 5º e último set.
Com isso, a nossa selecção termina a fase de grupos em terceiro lugar com 2 pontos, 3 sets ganhos e 8 sets perdidos, o que impede-a de passar para às meias finais.
Selecção Masculina
Um mau começo, um mau fim, passadas as 3 jornadas da fase de grupos, a selecção nacional não conseguiu ganhar nenhum jogo, nenhum set e consequentemente nenhum ponto marcado. Um mau jogo contra a selecção de Seychelles que acabou com uma derrota por 0-3, um jogo melhor enfrentado contra a selecção dos Camarões, marcado com o equilíbrio que houve no terceiro set em que a selecção nacional perdeu com uma diferença de 2 pontos.
Passado isso, e quando se pensava que a selecção nacional estivesse acordado, notaram-se os mesmos defeitos do primeiro dia, no último jogo realizado no dia 04 contra a selecção de Ruanda.
Falhou muito na recepção, o que dificultava o ataque, esteve visível também um problema de gestão da equipa, houve várias substituições de atletas que fazem especialidades diferentes, isso aconteceu até ao final do jogo, pareceu não se saber a combinação certa até ao fim.
Em alguns casos, foi notável a multi-especialização dos atletas, vimos o Sílvio a fazer meio e mais tarde a fazer ponta, depois foi a vez do Coelho fazer ponta, meio e oposto no mesmo jogo, houve pouca exploração do banco e pouco uso do Carlitos, e quase um uso nulo do Néusio e do Firmino, na verdade o que deu para se notar é a falta de alternativas no banco de suplentes, e uso dos mesmos atletas sem eficácia.
A coisa boa de ver foram os blocos regulares do Fídel e boa prestação do Aldivino, no ataque, no serviço e até na defesa.
Fonte e colaboração: Equipa do "InVoleibol"
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