Antes demais, esta crónica é de minha autoria e simplesmente apenas um espaço em que divulgo a minha opinião.
Para quem me conhece, e por muitas opiniões que as pessoas possam ter de mim, o certo é que por muitas das barbaridades que acham que possa dizer, o facto é, que o tempo acaba por me dar a razão.
É certo e sabido que as redes sociais vieram trazer muitas coisas e o facto é que cada vez mais este fenómeno cresce a olhos vistos, a tal ponto que nelas mesmo se discutem diversos temas da nossa sociedade.
Ora como é sabido, e indo directamente ao assunto, e desde já peço desculpa, mas para não deitar mais lenha para a fogueira, irei falar no tema de discussão do momento, mas sem usar nomes de intervenientes, embora ache que os mesmos não se importariam.
Uma malta da zona sul, mais propriamente de Setúbal ou coisa assim, resolveu há uns tempos atrás e por falta de provas organizadas pela federação, fazer um circuito de voleibol de praia, onde os atletas além de terem excelentes prémios (prize moneys), poderiam ter mais provas, nas quais teriam hipóteses de competir com atletas de outros países e tudo.
Ora acontece que e desculpem a minha ignorância de momento, ao que parece a FPV na altura achou por bem, que algumas das provas poderiam ser inseridas no calendário nacional (acho que foi isto que se passou).
De um momento para o outro e sem a dita malta do Sul compreender, houve uma reviravolta por parte federativa e então, a organização foi de certa forma “ameaçada” com processos aos atletas e mais agentes que estivessem envolvidos de uma maneira ou de outra neste evento.
O evento em si, segundo quem lá esteve, foi excelente, a vertente competitiva foi muito boa e os atletas que marcaram presença, elogiaram a organização. Pelo menos foi o que se pode ler através do facebook.
Bom, torneio realizado e eis que agora as coisas começam a ter propulsões que em minha opinião não favorecem em nada a modalidade e nem tão pouco a federação.
Eis que muito recentemente, quando parecia que as coisas estavam um pouco esquecidas e o assunto relativo a este torneio já no esquecimento, eis que um “iluminado” da federação veio trazer o mesmo há valha e de um dia para o outro, começaram a chover, não homens como diz a música, mas sim processos de inquérito para os envolvidos, e agora para vossa curiosidade cá ficam os números dos envolvidos, nada mais nada menos do que oito, sete deles atletas e um treinador.
O interessante disto, é que os nomes dos sete atletas, que poderão ver na própria circular federativa (nº15), na sua maioria são atletas de clubes do distrito do Porto, sendo que apenas um é do distrito de Lisboa e inclusive o dito treinador.
Em jeito de brincadeira eu diria, um treinador??? Mas isto agora é como no circuito brasileiro, em que o treinador está lá e nos tempos mortos, pode entrar e dar instruções. Bom, um treinador a ser inquirido, só pode ser motivo de piada, podem muitos pensarem, mas não, é a mais pura da verdade e posso dizer que dos atletas que a dita circular fala, acho interessante de aparecer um treinador a ser alvo de processo.
Agora falando a sério, a dita circular menciona apenas sete atletas, e pergunto-me, foram só estes que participaram? Não existem mais atletas? Porque só aparecerem estes?
Realmente podemos efectuar muitas perguntas e por muito mais que este caso comece a dar que falar, o certo, é que por algumas conversas com pessoas ligadas a assuntos relacionados com leis, o certo é que todos concordam numa coisa, a federação devia calar-se, pedir desculpa e arquivar os ditos processos de inquérito.
Eu na minha modesta opinião, concordo com essas opiniões, embora também reconheça que actualmente algo de mal se passa, mas como eu estou sempre com um pé atrás (segundo dizem).
A nossa federação recentemente publicou no seu site oficial as provas que este ano irá realizar, embora que ainda de forma provisória. Mas certamente os atletas querem mais, e nisso eu dou a minha opinião. E modesta a parte, e voltando semanas atrás, a nossa federação e mais propriamente os nossos atletas ficaram a ver uma vez mais navios ao não conseguirem o apuramento para os Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Então e que fez a federação quanto a isto? Eu respondo, não fez nada e nada fará.
Voltando ao assunto do momento, acho piada alguém que parece ser do tipo “mafioso”, e que faz o que quer e lhe apetece numa instituição que supostamente deveria promover o desporto e ao qual de ano para ano, perde atletas.
Acho interessante que de todos os atletas que participaram neste evento, apenas apareçam sete, quando na realidade foram muitos mais.
Ainda melhor isto se torna, quando a dita federação diz que “blá blá” torneios homologados e “blá blá”, quando que na realidade existem dezenas e mais dezenas de torneios, aos quais poderia citar, e no entanto nesses torneios aos quais participam dezenas de atletas federados, o tal senhor “mafioso” a esses nada fez, ou então não interessa fazer.
Realmente, algo de muito estranho se passa e a forma como os ditos senhores federativos faz com que muitos atletas desistam da modalidade.
Tal facto e esta é apenas uma das muitas adversidades que alguns atletas se queixam, o certo é que já se falam em alternativas, desde criação de uma federação apenas para o voleibol de praia; comprar os direitos da competição; formar uma liga, enfim, uma data de ideias, ás quais so senhores que gostam de papelada deveriam estar mais atentos ou se calhar não.
Uma coisa é certa, aos poucos vão se descobrindo as tais verdades inconvenientes.
Para quem me conhece, e por muitas opiniões que as pessoas possam ter de mim, o certo é que por muitas das barbaridades que acham que possa dizer, o facto é, que o tempo acaba por me dar a razão.
É certo e sabido que as redes sociais vieram trazer muitas coisas e o facto é que cada vez mais este fenómeno cresce a olhos vistos, a tal ponto que nelas mesmo se discutem diversos temas da nossa sociedade.
Ora como é sabido, e indo directamente ao assunto, e desde já peço desculpa, mas para não deitar mais lenha para a fogueira, irei falar no tema de discussão do momento, mas sem usar nomes de intervenientes, embora ache que os mesmos não se importariam.
Uma malta da zona sul, mais propriamente de Setúbal ou coisa assim, resolveu há uns tempos atrás e por falta de provas organizadas pela federação, fazer um circuito de voleibol de praia, onde os atletas além de terem excelentes prémios (prize moneys), poderiam ter mais provas, nas quais teriam hipóteses de competir com atletas de outros países e tudo.
Ora acontece que e desculpem a minha ignorância de momento, ao que parece a FPV na altura achou por bem, que algumas das provas poderiam ser inseridas no calendário nacional (acho que foi isto que se passou).
De um momento para o outro e sem a dita malta do Sul compreender, houve uma reviravolta por parte federativa e então, a organização foi de certa forma “ameaçada” com processos aos atletas e mais agentes que estivessem envolvidos de uma maneira ou de outra neste evento.
O evento em si, segundo quem lá esteve, foi excelente, a vertente competitiva foi muito boa e os atletas que marcaram presença, elogiaram a organização. Pelo menos foi o que se pode ler através do facebook.
Bom, torneio realizado e eis que agora as coisas começam a ter propulsões que em minha opinião não favorecem em nada a modalidade e nem tão pouco a federação.
Eis que muito recentemente, quando parecia que as coisas estavam um pouco esquecidas e o assunto relativo a este torneio já no esquecimento, eis que um “iluminado” da federação veio trazer o mesmo há valha e de um dia para o outro, começaram a chover, não homens como diz a música, mas sim processos de inquérito para os envolvidos, e agora para vossa curiosidade cá ficam os números dos envolvidos, nada mais nada menos do que oito, sete deles atletas e um treinador.
O interessante disto, é que os nomes dos sete atletas, que poderão ver na própria circular federativa (nº15), na sua maioria são atletas de clubes do distrito do Porto, sendo que apenas um é do distrito de Lisboa e inclusive o dito treinador.
Em jeito de brincadeira eu diria, um treinador??? Mas isto agora é como no circuito brasileiro, em que o treinador está lá e nos tempos mortos, pode entrar e dar instruções. Bom, um treinador a ser inquirido, só pode ser motivo de piada, podem muitos pensarem, mas não, é a mais pura da verdade e posso dizer que dos atletas que a dita circular fala, acho interessante de aparecer um treinador a ser alvo de processo.
Agora falando a sério, a dita circular menciona apenas sete atletas, e pergunto-me, foram só estes que participaram? Não existem mais atletas? Porque só aparecerem estes?
Realmente podemos efectuar muitas perguntas e por muito mais que este caso comece a dar que falar, o certo, é que por algumas conversas com pessoas ligadas a assuntos relacionados com leis, o certo é que todos concordam numa coisa, a federação devia calar-se, pedir desculpa e arquivar os ditos processos de inquérito.
Eu na minha modesta opinião, concordo com essas opiniões, embora também reconheça que actualmente algo de mal se passa, mas como eu estou sempre com um pé atrás (segundo dizem).
A nossa federação recentemente publicou no seu site oficial as provas que este ano irá realizar, embora que ainda de forma provisória. Mas certamente os atletas querem mais, e nisso eu dou a minha opinião. E modesta a parte, e voltando semanas atrás, a nossa federação e mais propriamente os nossos atletas ficaram a ver uma vez mais navios ao não conseguirem o apuramento para os Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Então e que fez a federação quanto a isto? Eu respondo, não fez nada e nada fará.
Voltando ao assunto do momento, acho piada alguém que parece ser do tipo “mafioso”, e que faz o que quer e lhe apetece numa instituição que supostamente deveria promover o desporto e ao qual de ano para ano, perde atletas.
Acho interessante que de todos os atletas que participaram neste evento, apenas apareçam sete, quando na realidade foram muitos mais.
Ainda melhor isto se torna, quando a dita federação diz que “blá blá” torneios homologados e “blá blá”, quando que na realidade existem dezenas e mais dezenas de torneios, aos quais poderia citar, e no entanto nesses torneios aos quais participam dezenas de atletas federados, o tal senhor “mafioso” a esses nada fez, ou então não interessa fazer.
Realmente, algo de muito estranho se passa e a forma como os ditos senhores federativos faz com que muitos atletas desistam da modalidade.
Tal facto e esta é apenas uma das muitas adversidades que alguns atletas se queixam, o certo é que já se falam em alternativas, desde criação de uma federação apenas para o voleibol de praia; comprar os direitos da competição; formar uma liga, enfim, uma data de ideias, ás quais so senhores que gostam de papelada deveriam estar mais atentos ou se calhar não.
Uma coisa é certa, aos poucos vão se descobrindo as tais verdades inconvenientes.
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