Ontem ganhámos!
Que felicidade! Ontem à noite, vencemos o primeiro jogo da nossa história. Na verdade não temos uma longa história. Mas é a nossa primeira vitória.
Eu nem podia acreditar. Todos abraçadas no meio do campo por círculos. Gritos vindos de todos os lados. O público que aplaudia, nos fizeram elogios, e em seguida, todas chorando. De alegria!
Eu até vi a minha avó em pé a saltar.
Quase que nos esquecemos de cumprimentar as adversárias. Talvez nos desculparão, não estamos muito costumadas.
Jogamos quase todas, mas também aqueles que não jogaram no final choravam. Também de alegria.
O treinador deu um pequeno aceno de alegria e foi logo parabenizar os adversários e o árbitro.
Quando tudo acalmou ele chamou-me e disse-me: -Vem, que vou curar-te a ferida – A ferida? Eu nem percebi de ter um joelho esfolado. Nada sério, isso acontece muitas vezes jogando no campo de betão. Aproximei-me do banco, a minha amiga já la estava com um saco de gelo sobre o cotovelo.
Bem - disse o treinador - dois feridos e dez desaparecidos. - Então, ele chamou as outras e nos encontramos nas bancadas. Ele cumprimentou a equipa toda e por cada uma elogiou as coisas boas que fizemos. Algumas para o serviço, outras para a recepção, outras pelos ataque. Eu recebi elogios para duas defesas. É bem por isso que estou machucada.
Então, antes de dizer adeus, disse algo estranho: Aproveitem esta vitória, mas não parem para remirar-la. Olhe para horizontes longínquos. Até onde alcança a vossa imaginação.
Ele faz um pouco de poeta, e eu não entendi muito bem o que ele queria dizer. Vou pensar um pouco nisso nestes dias.
Que felicidade! Ontem à noite, vencemos o primeiro jogo da nossa história. Na verdade não temos uma longa história. Mas é a nossa primeira vitória.
Eu nem podia acreditar. Todos abraçadas no meio do campo por círculos. Gritos vindos de todos os lados. O público que aplaudia, nos fizeram elogios, e em seguida, todas chorando. De alegria!
Eu até vi a minha avó em pé a saltar.
Quase que nos esquecemos de cumprimentar as adversárias. Talvez nos desculparão, não estamos muito costumadas.
Jogamos quase todas, mas também aqueles que não jogaram no final choravam. Também de alegria.
O treinador deu um pequeno aceno de alegria e foi logo parabenizar os adversários e o árbitro.
Quando tudo acalmou ele chamou-me e disse-me: -Vem, que vou curar-te a ferida – A ferida? Eu nem percebi de ter um joelho esfolado. Nada sério, isso acontece muitas vezes jogando no campo de betão. Aproximei-me do banco, a minha amiga já la estava com um saco de gelo sobre o cotovelo.
Bem - disse o treinador - dois feridos e dez desaparecidos. - Então, ele chamou as outras e nos encontramos nas bancadas. Ele cumprimentou a equipa toda e por cada uma elogiou as coisas boas que fizemos. Algumas para o serviço, outras para a recepção, outras pelos ataque. Eu recebi elogios para duas defesas. É bem por isso que estou machucada.
Então, antes de dizer adeus, disse algo estranho: Aproveitem esta vitória, mas não parem para remirar-la. Olhe para horizontes longínquos. Até onde alcança a vossa imaginação.
Ele faz um pouco de poeta, e eu não entendi muito bem o que ele queria dizer. Vou pensar um pouco nisso nestes dias.
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