Já há algum tempo que esperava falar um pouco sobre este tema, não fosse o maisvoleibol um site dedicado ao voleibol lusófono e a merecer da minha parte uma reflexão sobre este tema.
Confesso que não foi fácil, embora com uma pesquisa através das redes sociais e contactos de amigos, pude saber a realidade nua e crua do voleibol lusófono.
Ora então cá vai, desta feita apenas falarei no que toca há área do voleibol de praia que numa primeira abordagem diria, que no geral, está igual ao voleibol de praia português.
Realmente depois de falar e trocar impressões com várias pessoas ligadas ao voleibol lusófono, é triste saber que este ficou um pouco que parado no tempo. A boa vontade de quem poderia fazer mais e melhor, apenas ficou por isso, ou seja, algumas das maiores federações lusófonas (Portugal e Brasil) ofereceram vário material, mas de resto apenas ficou por ai.
Então e o mais importante, a formação? a troca de ideias? de metodologia de treinos?
O que acontece é que actualmente alguns dos países lusófonos tem as chamadas boas intenções, só que na realidade não passam disso e como diz a sabedoria popular “de boas intenções anda o mundo cheio…”, eis que chega o momento da verdade.
Aquilo que pode apurar no geral foi, que a nível de campeonatos, existem vários países aos quais o numero de etapas aqui vale ao nosso, mínimo 3, máximo 5, sendo que o Brasil é a excepção, existem uma série infinita de provas. Nos outros países as coisas ainda andam um pouco como os barcos a remos, devagar ou devagarinho.
Ao que pude saber, existem atletas que actualmente são referencias em países como Angola, Cabo Verde, Moçambique, e outros que estão a criar projectos com as respectivas federações de começarem a desenvolver o voleibol de praia no que respeita há formação de novos talentos e apostas para o futuro nos seus países.
Contudo ainda existe muita coisa que estes nobres lusófonos necessitam, falo claro de formação adequada para quem queira de forma a projectar um futuro melhor para todos os que queiram realmente apostar forte nesta variante.
Muito recentemente e quando se realizou os 2ºs jogos da Lusofonia, que decorreu em Lisboa, pude conversar com alguns atletas que participavam nesta competição, ao qual mostraram a satisfação de poderem participar num evento como os Jogos da Lusofonia, e ao qual agradeciam o poderem conviver com duplas brasileiras e portuguesas ás quais apostam forte além fronteiras.
Realmente é sempre um prazer enorme poder conviver e partilhar experiências fantásticas com estas duplas de nacionalidades, mais que a amizade que se faz também se pode partilhar algo mais. Mas aqui coloca-se uma questão. Então e depois dos jogos, que se sucede?
Nada, em termos de federações, a ajuda acabou-se, um até breve, mantemos contacto e a realidade depois é que os acordos que então foram realizados, apenas ficaram no papel e a colaboração é quase escassa.
Recentemente como referi em cima, pude contactar alguns atletas angolanos e moçambicanos, que participam em algumas poules de apuramento para as olimpíadas e o facto, é que por muito que haja tensões de mudar algo em relação há praia, vai sempre faltando algo mais para que os sonhos se realizem.
Apenas espero que as mudanças aconteçam mesmo que demorem o seu tempo, e que as grandes federações da lusofonia, apoiem mais ainda os outros países, para que o desenvolvimento seja melhor, rápido e ascendente de forma a que mais duplas lusófonas possam aspirar a voos mais altos.
Confesso que não foi fácil, embora com uma pesquisa através das redes sociais e contactos de amigos, pude saber a realidade nua e crua do voleibol lusófono.
Ora então cá vai, desta feita apenas falarei no que toca há área do voleibol de praia que numa primeira abordagem diria, que no geral, está igual ao voleibol de praia português.
Realmente depois de falar e trocar impressões com várias pessoas ligadas ao voleibol lusófono, é triste saber que este ficou um pouco que parado no tempo. A boa vontade de quem poderia fazer mais e melhor, apenas ficou por isso, ou seja, algumas das maiores federações lusófonas (Portugal e Brasil) ofereceram vário material, mas de resto apenas ficou por ai.
Então e o mais importante, a formação? a troca de ideias? de metodologia de treinos?
O que acontece é que actualmente alguns dos países lusófonos tem as chamadas boas intenções, só que na realidade não passam disso e como diz a sabedoria popular “de boas intenções anda o mundo cheio…”, eis que chega o momento da verdade.
Aquilo que pode apurar no geral foi, que a nível de campeonatos, existem vários países aos quais o numero de etapas aqui vale ao nosso, mínimo 3, máximo 5, sendo que o Brasil é a excepção, existem uma série infinita de provas. Nos outros países as coisas ainda andam um pouco como os barcos a remos, devagar ou devagarinho.
Ao que pude saber, existem atletas que actualmente são referencias em países como Angola, Cabo Verde, Moçambique, e outros que estão a criar projectos com as respectivas federações de começarem a desenvolver o voleibol de praia no que respeita há formação de novos talentos e apostas para o futuro nos seus países.
Contudo ainda existe muita coisa que estes nobres lusófonos necessitam, falo claro de formação adequada para quem queira de forma a projectar um futuro melhor para todos os que queiram realmente apostar forte nesta variante.
Muito recentemente e quando se realizou os 2ºs jogos da Lusofonia, que decorreu em Lisboa, pude conversar com alguns atletas que participavam nesta competição, ao qual mostraram a satisfação de poderem participar num evento como os Jogos da Lusofonia, e ao qual agradeciam o poderem conviver com duplas brasileiras e portuguesas ás quais apostam forte além fronteiras.
Realmente é sempre um prazer enorme poder conviver e partilhar experiências fantásticas com estas duplas de nacionalidades, mais que a amizade que se faz também se pode partilhar algo mais. Mas aqui coloca-se uma questão. Então e depois dos jogos, que se sucede?
Nada, em termos de federações, a ajuda acabou-se, um até breve, mantemos contacto e a realidade depois é que os acordos que então foram realizados, apenas ficaram no papel e a colaboração é quase escassa.
Recentemente como referi em cima, pude contactar alguns atletas angolanos e moçambicanos, que participam em algumas poules de apuramento para as olimpíadas e o facto, é que por muito que haja tensões de mudar algo em relação há praia, vai sempre faltando algo mais para que os sonhos se realizem.
Apenas espero que as mudanças aconteçam mesmo que demorem o seu tempo, e que as grandes federações da lusofonia, apoiem mais ainda os outros países, para que o desenvolvimento seja melhor, rápido e ascendente de forma a que mais duplas lusófonas possam aspirar a voos mais altos.
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