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O Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, e o vice-presidente da República de Angola, Fernando da Piedade Dias dos Santos, descerraram, na presença de personalidades dos Estados-membros da organização, a placa que assinala a ocasião.
Para a tarde desta segunda-feira está prevista uma reunião extraordinária do conselho de ministros da CPLP, com as situações na Guiné-Bissau e Guiné Equatorial e a segurança alimentar nutricional em agenda, este, de acordo com o assessor de imprensa da organização, António Ilharco, um dos temas fortes para próxima cimeira, marcada para julho em Maputo, Moçambique.
No âmbito da inauguração da sede vai ter lugar um colóquio subordinado ao tema CPLP – Uma Oportunidade Histórica, no qual participarão antigos presidentes dos Estados-membros como Jorge Sampaio, Mário Soares, Joaquim Chissano e Pedro Pires.
Durante a cerimónia que decorreu esta manhã, Cavaco Silva sugeriu a criação de «uma bolsa única de recursos humanos e financeiros» na Comunidade de Países de Língua Portuguesa para apoiar a promoção de língua portuguesa e programas de cooperação entre os membros da organização.
«A língua portuguesa há muito justifica a sua elevação a língua oficial nos diferentes organismos internacionais de que são membros os Estados da CPLP, começando, desde logo, pelas próprias Nações Unidas. A nossa língua é, hoje, a sexta mais falada no mundo e, mais importante, um dos idiomas em maior expansão, fruto não só do crescimento demográfico dos nossos países, mas também fruto do aumento exponencial do interesse que vem suscitando a nível global», afirmou o Presidente da República Portuguesa, sustentando, por isso, que os países da CPLP devem apostar prioritariamente «na educação e na formação» do português, devendo, para isso, ser acertada «uma concertação de esforços a nível político que permita criar condições logísticas e financeiras para que aqueles que dispõem de meios humanos possam apoiar quem mais deles necessita».
«A CPLP poderia ser o fórum ideal para essa reflexão conjunta e para adoção de programas de cooperação abrangendo todos os seus membros, com base numa bolsa única de recursos humanos e financeiros», declarou o governante português.
A CPLP, atualmente presidida por Angola, foi criada a 17 de Julho de 1996, por Angola, Portugal, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Em 2002, após conquistar independência, Timor-Leste foi acolhido na organização.
A presidência angolana foi, entretanto, elogiada pelo secretário executivo da CPLP, o guineense Domingos Simões Pereira, que afirmou que o País tem feito um «esforço enorme» para elevar o nome da organização.
Fonte: Observatório da Língua Portuguesa
No âmbito da inauguração da sede vai ter lugar um colóquio subordinado ao tema CPLP – Uma Oportunidade Histórica, no qual participarão antigos presidentes dos Estados-membros como Jorge Sampaio, Mário Soares, Joaquim Chissano e Pedro Pires.
Durante a cerimónia que decorreu esta manhã, Cavaco Silva sugeriu a criação de «uma bolsa única de recursos humanos e financeiros» na Comunidade de Países de Língua Portuguesa para apoiar a promoção de língua portuguesa e programas de cooperação entre os membros da organização.
«A língua portuguesa há muito justifica a sua elevação a língua oficial nos diferentes organismos internacionais de que são membros os Estados da CPLP, começando, desde logo, pelas próprias Nações Unidas. A nossa língua é, hoje, a sexta mais falada no mundo e, mais importante, um dos idiomas em maior expansão, fruto não só do crescimento demográfico dos nossos países, mas também fruto do aumento exponencial do interesse que vem suscitando a nível global», afirmou o Presidente da República Portuguesa, sustentando, por isso, que os países da CPLP devem apostar prioritariamente «na educação e na formação» do português, devendo, para isso, ser acertada «uma concertação de esforços a nível político que permita criar condições logísticas e financeiras para que aqueles que dispõem de meios humanos possam apoiar quem mais deles necessita».
«A CPLP poderia ser o fórum ideal para essa reflexão conjunta e para adoção de programas de cooperação abrangendo todos os seus membros, com base numa bolsa única de recursos humanos e financeiros», declarou o governante português.
A CPLP, atualmente presidida por Angola, foi criada a 17 de Julho de 1996, por Angola, Portugal, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Em 2002, após conquistar independência, Timor-Leste foi acolhido na organização.
A presidência angolana foi, entretanto, elogiada pelo secretário executivo da CPLP, o guineense Domingos Simões Pereira, que afirmou que o País tem feito um «esforço enorme» para elevar o nome da organização.
Fonte: Observatório da Língua Portuguesa
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