NESSA altura pronta a habitar, a Vila Olímpica, contígua ao Estádio Nacional do Zimpeto, abre oficialmente no próximo dia 28, a uma semana da cerimónia de inauguração dos X Jogos Africanos do Maputo-2011. A delegação moçambicana, anfitriã do evento, será a primeira a entrar naquele recinto, três dias antes da sua abertura.
Neste momento a trabalhar-se a todo o vapor, nuns casos, na conclusão dos 848 apartamentos concebidos para albergar os seis mil atletas previstos para disputar esta Olimpíada continental, assim como os seus treinadores, pessoal médico e de apoio; e, noutros, no apetrechamento das “flats” em mobiliário, a Vila Olímpica é o centro nevrálgico dos Jogos Africanos, daí a imperiosidade da sua entrega por parte do empreiteiro, tal como tem vindo a ser sublinhado pelos responsáveis do Governo moçambicano e do Comité Organizador (COJA).
De acordo com o calendário de ocupação da vila, as selecções moçambicanos serão as primeiras a alojar-se, num dia que se prevê bastante agitado, pois, para além da cerimónia eminentemente relacionada com a sua entrada naquele local, está em preparação um gigantesco movimento popular de apoio aos atletas, à semelhança da marcha realizada sábado, desde a Estátua Eduardo Mondlane até à Praça da Paz, cuja finalidade foi a sensibilização da população e divulgação do evento.
Embora ainda estejam a ser preparados os números finais, a serem conhecidos já depois de amanhã, Moçambique contará com uma das maiores delegações ao certame, somente superado pelos “colossos” África do Sul e Nigéria, que se aproximam de meio milhão de elementos, entre atletas, técnicos e dirigentes.
A comitiva nacional far-se-á à Vila Olímpica no dia 25, para, a 28, ter lugar a cerimónia oficial da sua abertura. No entanto, não serão somente os moçambicanos a ocupar os apartamentos antes desse dia, pois, de acordo com o calendário de chegada dos diversos países participantes, selecções há que têm agendado o seu desembarque no Maputo nas vésperas dessa data, como é o caso da nigeriana.
Tal como acontece connosco, somente esta semana também os outros países conhecerão definitivamente a composição numérica das respectivas selecções, uma vez que ainda estavam em disputa torneios de qualificação nalgumas modalidades. Portanto, como se pode depreender, à semelhança do próprio processo de organização do evento, nomeadamente em relação ao parque infra-estrutural, na componente construção e reabilitação, igualmente nas delegações desportivas de quase todos os países está-se num verdadeiro contra-relógio.
Entretanto, tendo sido abandonada a ideia da construção de um gigantesco restaurante na própria vila, que fosse capaz de dar vazão ao volume de solicitações que terá por parte dos seus milhares de habitantes, o local de alimentação será agora montado no recinto do Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI), que dista a 200/300 metros da vila olímpica.Tratando-se de uma situação provisória, isto é, que durará apenas o período dos Jogos Africanos – de 3 a 18 de Setembro, e pouco mais – a opção recaiu em tendas gigantes com uma ocupação simultânea de dois mil a três pessoas, para além de uma cozinha industrial que se considera perfeitamente à altura de corresponder à demanda, até porque, para além dos atletas, estarão igualmente milhares de voluntários, com o seu espaço específico para as refeições.
Neste momento a trabalhar-se a todo o vapor, nuns casos, na conclusão dos 848 apartamentos concebidos para albergar os seis mil atletas previstos para disputar esta Olimpíada continental, assim como os seus treinadores, pessoal médico e de apoio; e, noutros, no apetrechamento das “flats” em mobiliário, a Vila Olímpica é o centro nevrálgico dos Jogos Africanos, daí a imperiosidade da sua entrega por parte do empreiteiro, tal como tem vindo a ser sublinhado pelos responsáveis do Governo moçambicano e do Comité Organizador (COJA).
De acordo com o calendário de ocupação da vila, as selecções moçambicanos serão as primeiras a alojar-se, num dia que se prevê bastante agitado, pois, para além da cerimónia eminentemente relacionada com a sua entrada naquele local, está em preparação um gigantesco movimento popular de apoio aos atletas, à semelhança da marcha realizada sábado, desde a Estátua Eduardo Mondlane até à Praça da Paz, cuja finalidade foi a sensibilização da população e divulgação do evento.
Embora ainda estejam a ser preparados os números finais, a serem conhecidos já depois de amanhã, Moçambique contará com uma das maiores delegações ao certame, somente superado pelos “colossos” África do Sul e Nigéria, que se aproximam de meio milhão de elementos, entre atletas, técnicos e dirigentes.
A comitiva nacional far-se-á à Vila Olímpica no dia 25, para, a 28, ter lugar a cerimónia oficial da sua abertura. No entanto, não serão somente os moçambicanos a ocupar os apartamentos antes desse dia, pois, de acordo com o calendário de chegada dos diversos países participantes, selecções há que têm agendado o seu desembarque no Maputo nas vésperas dessa data, como é o caso da nigeriana.
Tal como acontece connosco, somente esta semana também os outros países conhecerão definitivamente a composição numérica das respectivas selecções, uma vez que ainda estavam em disputa torneios de qualificação nalgumas modalidades. Portanto, como se pode depreender, à semelhança do próprio processo de organização do evento, nomeadamente em relação ao parque infra-estrutural, na componente construção e reabilitação, igualmente nas delegações desportivas de quase todos os países está-se num verdadeiro contra-relógio.
Entretanto, tendo sido abandonada a ideia da construção de um gigantesco restaurante na própria vila, que fosse capaz de dar vazão ao volume de solicitações que terá por parte dos seus milhares de habitantes, o local de alimentação será agora montado no recinto do Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI), que dista a 200/300 metros da vila olímpica.Tratando-se de uma situação provisória, isto é, que durará apenas o período dos Jogos Africanos – de 3 a 18 de Setembro, e pouco mais – a opção recaiu em tendas gigantes com uma ocupação simultânea de dois mil a três pessoas, para além de uma cozinha industrial que se considera perfeitamente à altura de corresponder à demanda, até porque, para além dos atletas, estarão igualmente milhares de voluntários, com o seu espaço específico para as refeições.
Fonte: Jornal de Noticias /Moçambique
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