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António Justino, presidente da Federação Angolana de Voleibol de Praia, disse ao Jornal dos Desportos que “o facto de a organização deste evento ter alterado a data da realização da prova, de Junho para Abril, complicou a planificação das empresas patrocinadoras que contavam disponibilizar as verbas somente no mês de Junho”.
Devido a desse impasse, o Conselho Técnico da Federação decidiu efectuar os treinos no país e procurar reunir verbas que permitam a saída das duplas para as Ilhas Maurícias, na última eliminatória do Circuito Internacional. Uma nova orientação da Comissão organizadora do evento assegura que cada país deve fazer-se acompanhar de um árbitro. No caso específico de Angola, que não dispõe de árbitro desse gabarito, tem a obrigação de pagar o árbitro que a organização da prova disponibilizar para o efeito. Os bilhetes de passagem Luanda/Ilhas Maurícias e vice-versa, as duplas angolanas contam com a ajuda do Comité Olímpico Angolano.
Apesar das dificuldades financeiras, António Justino mostrou-se confiante em conseguir patrocínio das empresas. “Temos grandes hipóteses de qualificação. O grupo está motivado, embora reconheça que não vai ser tarefa fácil. São 16 duplas de oito países - Ilhas Maurícias, Angola, Nigéria, Egipto, Argélia, Marrocos, Congo Brazzaville e África do Sul -, todas a lutar pelo mesmo objectivo: a única vaga para os Jogos Olímpicos”, disse. As duplas angolanas encontram-se a treinar no país, nas cidades do Namibe e do Lobito, aguardando a data de partida para as Ilhas Maurícias, onde podem carimbar o visto para Londres 2012.
Devido a desse impasse, o Conselho Técnico da Federação decidiu efectuar os treinos no país e procurar reunir verbas que permitam a saída das duplas para as Ilhas Maurícias, na última eliminatória do Circuito Internacional. Uma nova orientação da Comissão organizadora do evento assegura que cada país deve fazer-se acompanhar de um árbitro. No caso específico de Angola, que não dispõe de árbitro desse gabarito, tem a obrigação de pagar o árbitro que a organização da prova disponibilizar para o efeito. Os bilhetes de passagem Luanda/Ilhas Maurícias e vice-versa, as duplas angolanas contam com a ajuda do Comité Olímpico Angolano.
Apesar das dificuldades financeiras, António Justino mostrou-se confiante em conseguir patrocínio das empresas. “Temos grandes hipóteses de qualificação. O grupo está motivado, embora reconheça que não vai ser tarefa fácil. São 16 duplas de oito países - Ilhas Maurícias, Angola, Nigéria, Egipto, Argélia, Marrocos, Congo Brazzaville e África do Sul -, todas a lutar pelo mesmo objectivo: a única vaga para os Jogos Olímpicos”, disse. As duplas angolanas encontram-se a treinar no país, nas cidades do Namibe e do Lobito, aguardando a data de partida para as Ilhas Maurícias, onde podem carimbar o visto para Londres 2012.
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