Após 6 anos de jejum, a Federação Santomense de Voleibol fez justo a conta e levou ao cabo o campeonato nacional de voleibol, onde com toda a classe a turma de Bôbô-Fôrro, foi a justa vencedora, fazendo valer a sua classe, mantendo desta a forma a sua hegemonia nos últimos anos a nível da modalidade no país.
Esta foi a única prova levada a cabo pela federação na época passada, motivo na qual levou a mesma instituição, perspectivar novas competições para esta temporada que está a porta, salientou Francisco Pina, Director técnico da federação.
“ Face as inúmeras dificuldades financeira que enfrentamos, bem como o longo tempo de ausência, fez com que não tivéssemos realizado outras provas, mesmo assim estamos satisfeitos com a época passada, porque conseguimos termina-la. Para isso ser possível tivemos que contar com boa vontade das equipas, dos árbitros, e alguns responsáveis. Época passada foi o primeiro passo, esta será o segundo passo, e pensamos estender a modalidade, para outras paragens do país. Estamos a ver com a comissão regional a possibilidade de fazer regressar o voleibol a esta paragem, bem. Esta época para além do campeonato, pensamos realizar outras competições como a taça e alguns torneios”.
Francisco Pina afirmou, que a federação está a envidar esforços, de modo que o número de equipas possa aumentar nesta temporada em relação a anterior. Quanto ao regresso da modalidade, Pina frisou que finais de Fevereiro ou princípio do Março, as bolas estarão no ar nos diferentes campos.
Face à temporada passada, resta ainda a polémica quanto ao valor do prémio a ser atribuído ao vencedor do campeonato, nesta vertente Francisco Pina, esclareceu que o vencedor não receberá o valor monetário que seria de 2.000.000,00 (dois milhões de dobras), como foi avançado numa das edições do jornal, mas sim numa taça que rondará os dois milhões de dobras.
Para finalizar Pina deixou uma palavra de apresso para os que apoiaram a federação na temporada transacta, sublinhando que a mesma está de portas abertas para todos aqueles que querem dar uma mão para a massificação da modalidade no país.
Fonte: Rádio Jubilar e Jornal Kê Kuá
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