Quem vai representar Portugal nas Olimpíadas?
A pergunta deste post poderia ser esta, ou então ainda mais drasticamente seria, Será que Portugal vai estar representado nas Olimpiadas?
A pergunta deste post poderia ser esta, ou então ainda mais drasticamente seria, Será que Portugal vai estar representado nas Olimpiadas?
O facto que escapa a muitos é que actualmente e com alguma sorte há mistura, Portugal ainda pode conseguir alcançar o apuramento para os Jogos Olimpicos de Londres 2012, ou não, e porque?
Simples, para os poucos que acompanham estas lidas do voleibol de praia, a nossa federação, apostou, se é que se chama em apostar, numa primeira fase do apuramento para as olimpiadas (na fase zonal), em 4 duplas, 2 masculinas e 2 femininas que eram compostas por Ricardo Alvar/Rui Moreira, José Pedrosa/João Simões e Joana Resende/Tânia Oliveira, Ana Freches/Juliana Antunes.
No sector feminino as nossas duplas não conseguiram apurar-se para a fase seguinte, já no masculino, conseguimos um 3º lugar na fase zonal e apurarmos para a 2ª fase da prova. Ora aqui é que começa a dita reviravolta, pois na fase seguinte da prova de qualificação, que se realizou em Copenhaga, na Dinamarca, as nossas duplas lá conseguiram novamente o apurarem-se para nova fase ao conseguirem um 5º lugar, na qual agora na última e derradeira fase terão de conseguir mais e melhor.
Nesta etapa que se realizou na Dinamarca, uma vez mais a representação masculina fez alterações, o experiente e capitão desta equipa, José Pedrosa optou por jogar com o jovem Rui Moreira, enquanto que a outra dupla era constituida pelos jovens Filipe Pinto e Luis Puga.
A questão que se coloca agora que já passou esta fase, é qual serão as duplas ou a dupla que irá representar Portugal na próxima fase, que ainda sem data marcada, mas na qual se sabe que apenas estarão representadas algumas duplas e que apenas existirão mais 2 vagas (europa) para os jogos Olímpicos de 2012.
Como é sabido, Portugal não aposta forte no que toca ao voleibol de praia, principalmente em termos profissionais, onde os nossos atletas tem de partilhar o pavilhão com a praia, ao contrário que outras duplas mundiais e europeias fazem ao longo do seu tempo. E a prova disso é as várias alterações, como referi em cima, que tem sido feitas durante estas provas de apuramento para as olimpíadas.
Segundo declarações de vários atletas após a última prestação nacional na Dinamarca, “Portugal, vai estar presente na próxima prova ao seu melhor nível…”, é legitimo perguntar, como?
Sabendo que os nossos atletas acumulam o pavilhão com a praia, faço aqui , um resumo das duas duplas presentes e o que fazem actualmente.
José Pedrosa actualmente está sem clube, pois segundo o mesmo, decidiu estar exclusivamente só para a praia.
Rui Moreira, actualmente encontra-se ao serviço do clube que o viu nascer pro voleibol, o SC Espinho. Filipe Pinto, encontra-se no Leixões SC, enquanto que o seu parceiro, Luís Puga actua pelo GDC Gueifães, assim resumindo e tendo em conta que neste preciso momento apenas um não participa em prova alguma de pavilhão a questão continua a ser colocada.
Que duplas marcarão presença e de que forma conseguiremos estar nas olimpíadas?
Realmente dá que pensar, e sabendo das duplas que também estarão presentes na próxima fase, e das enormes dificuldades que temos diante de duplas europeias que estão exclusivamente na praia e que muitas das vezes essas duplas conseguem estar presente em maior numero de competições internacionais que as nossas duplas.
Como diz a sabedoria popular, “enquanto há fé, há esperança” e vamos ver realmente no que vai dar este apuramento, sabendo ainda que Portugal terá de conseguir o impossível.
Realmente dá que pensar, e sabendo das duplas que também estarão presentes na próxima fase, e das enormes dificuldades que temos diante de duplas europeias que estão exclusivamente na praia e que muitas das vezes essas duplas conseguem estar presente em maior numero de competições internacionais que as nossas duplas.
Como diz a sabedoria popular, “enquanto há fé, há esperança” e vamos ver realmente no que vai dar este apuramento, sabendo ainda que Portugal terá de conseguir o impossível.
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