
Os jogos têm início às 9h00 e terminam às 18h00, num ritmo de 60 minutos para cada partida. As duplas vencedoras das etapas anteriores entram nesta fase da competição em circunstâncias iguais das que se estreiam. A pontuação acumulada, ao contrário da edição de 2010, não interfere no resultado final do torneio de Luanda, disse uma fonte da Federação Angolana de Voleibol.
“Nas fases anteriores, as principais duplas não se fizeram presentes por estarem envolvidas nas competições internacionais, como os Jogos Africanos de Maputo, o que retirou alguma competitividade. Por isso, decidimos que a última etapa, a de Luanda, decida os vencedores do circuito nacional, quer em feminino quer em masculino”, disse a fonte da Federação. A terceira etapa é disputada por representantes das províncias de Namibe, Benguela, Kwanza-Sul, Huíla e Luanda.
As duplas Scot-Dário (masculina) e Surema-Celia (feminina) representam o Namibe, Zengo-Faneco e Tubias-Caxibibi (ambas masculinas) representam Benguela, Nilton-Vovô (masculina) e Isa-Celma (feminina) o Kwanza-Sul e Oliver-Gonçalo (masculina) a Huíla.
Luanda está na competição com dez duplas masculinas e quatro femininas. Entre as masculinas, Morais-Magú, Éden-Márcio, Vado-Paulino, Tico-Lamá são as mais sonantes e candidatas à conquista do troféu. A surpresa da competição é a dupla Manucho-Gerson. Manucho, a par de Morais, representou Angola no torneio de voleibol de praia dos Jogos Olímpicos de Beijing, em 2008, e foi o treinador das duplas angolanas nos Jogos Africanos de Maputo, em 2011. A sua presença na quadra não agrada aos aficionados e são muitas vozes que se levantam contra a figura de um atleta que deve merecer outro “respeito” junto da comunidade de voleibol de praia.
As derrotas sucessivas diante dos atletas mais jovens “estão a manchar a sua imagem”, o que não agrada à direcção da Federação Angolana de Voleibol. “O seu prestígio está em cheque, desde que decidiu jogar na fase final do circuito nacional. Foi aconselhado a não o fazer, mas entendemos que tem o voleibol de praia a correr-lhe nas veias”, disse uma fonte federativa.
Luanda está na competição com dez duplas masculinas e quatro femininas. Entre as masculinas, Morais-Magú, Éden-Márcio, Vado-Paulino, Tico-Lamá são as mais sonantes e candidatas à conquista do troféu. A surpresa da competição é a dupla Manucho-Gerson. Manucho, a par de Morais, representou Angola no torneio de voleibol de praia dos Jogos Olímpicos de Beijing, em 2008, e foi o treinador das duplas angolanas nos Jogos Africanos de Maputo, em 2011. A sua presença na quadra não agrada aos aficionados e são muitas vozes que se levantam contra a figura de um atleta que deve merecer outro “respeito” junto da comunidade de voleibol de praia.
As derrotas sucessivas diante dos atletas mais jovens “estão a manchar a sua imagem”, o que não agrada à direcção da Federação Angolana de Voleibol. “O seu prestígio está em cheque, desde que decidiu jogar na fase final do circuito nacional. Foi aconselhado a não o fazer, mas entendemos que tem o voleibol de praia a correr-lhe nas veias”, disse uma fonte federativa.
O circuito nacional teve abertura em Julho na cidade do Namibe e em Agosto continuou no Lubango. Por motivos de indisponibilidade, os circuitos do Sumbe e do Lobito foram anulados. As duplas Magú-Morais e Djamila-Marlene ostentam os títulos de campeões nacionais.
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